Outro texto de um blog muito legal:
..Desilusão
... Aquela era
sem dúvidas a sexta-feira mais triste de sua vida (apesar de sexta-feira ser o
dia de semana que mais gostava), não sentia o coração doer-lhe assim desde a
última vez que fora desiludida no amor (e isso já tinha sido há muito tempo).
Deitou-se em sua cama, fechou as cortinas (não queria ter de ver o céu azul e o sol brilhante enquanto o céu estava cinzento e a terra mergulhada em uma tempestade jamais vista), pegou em seu telefone e pôs a musica mais triste que nele havia, que por coincidência, falava de uma história semelhante a dela, o que para ela era bom, pois pelo menos sabia que tinha quem a entendesse!
Estava confusa, não conseguia entender como o rapaz que há alguns dias atrás lhe dizia, a ela, que era a coisa mais importante de sua vida, a tinha trocado, por outra, sem se quer dar-lhe uma explicação que fosse! Magoava-lhe pensar que, as mesmas palavras que ainda ontem a ela dizia, hoje era a outra que ouvia.
Sentia-se burra, por ter faltado a sua promessa e confiado nele, burra por ter acreditado que aquele rapaz lindo e perfeito (sim, mesmo depois de ele a ter despedaçado o coração, depois de a ter assassinado a alma, ela ainda o conseguia achar perfeito) podia alguma vez apaixonar-se por ela.
Ao mesmo tempo que chorava, sorria.. Sorria ao lembrar-se de todas as coisas lindas que com ele tivera a chance de "viver", ao lembrar-se quão bom era "tê-lo"...
Magoava-lhe pensar nele, magoava-lhe viver, ainda mais sem ele, por isso, puxou seu cobertor e adormeceu mesmo a luz do dia, pois dormir era a única coisa que, segundo ela, á distanciava de “viver”...
Deitou-se em sua cama, fechou as cortinas (não queria ter de ver o céu azul e o sol brilhante enquanto o céu estava cinzento e a terra mergulhada em uma tempestade jamais vista), pegou em seu telefone e pôs a musica mais triste que nele havia, que por coincidência, falava de uma história semelhante a dela, o que para ela era bom, pois pelo menos sabia que tinha quem a entendesse!
Estava confusa, não conseguia entender como o rapaz que há alguns dias atrás lhe dizia, a ela, que era a coisa mais importante de sua vida, a tinha trocado, por outra, sem se quer dar-lhe uma explicação que fosse! Magoava-lhe pensar que, as mesmas palavras que ainda ontem a ela dizia, hoje era a outra que ouvia.
Sentia-se burra, por ter faltado a sua promessa e confiado nele, burra por ter acreditado que aquele rapaz lindo e perfeito (sim, mesmo depois de ele a ter despedaçado o coração, depois de a ter assassinado a alma, ela ainda o conseguia achar perfeito) podia alguma vez apaixonar-se por ela.
Ao mesmo tempo que chorava, sorria.. Sorria ao lembrar-se de todas as coisas lindas que com ele tivera a chance de "viver", ao lembrar-se quão bom era "tê-lo"...
Magoava-lhe pensar nele, magoava-lhe viver, ainda mais sem ele, por isso, puxou seu cobertor e adormeceu mesmo a luz do dia, pois dormir era a única coisa que, segundo ela, á distanciava de “viver”...
